Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco (PSOL-RJ), disse à Polícia Federal que a vereadora foi morta por ser considerada uma “pedra no caminho” nos planos de milícia de concretizar um loteamento no Rio de Janeiro. A declaração está no termo de depoimento cujo sigilo foi derrubado nesta sexta-feira pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.
Segundo o assassino confesso, o risco representado por Marielle às intenções do grupo foi descoberto pelo miliciano Laerte Silva de Lima, que se filiou ao PSOL em 2016. A missão era atuar como infiltrado, vigiando de perto a vereadora. Lessa disse que a informação levantada por Laerte foi repassada ao restante do grupo pelo ex-deputado estadual Domingos Brazão, apontado pela PF como um dos mandantes. | #sbtnews #noticias #polícia #casomarielle #mariellefranco
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