Desde que foi iniciado o tratamento e a rotina hospitalar das gêmeas siamesas Valentina e Heloá, de 2 anos, a família que vivia em Guararema (SP) precisou lidar com as adversidades da mudança de estado e, também, da limitação imposta pela necessidade de cuidados e atenção em tempo integral.
Os pais Fernando de Oliveira dos Santos, 27 anos, e Waldirene do Prado, 34, se revezam na presença constante ao lado delas e estão, praticamente, impossibilitados de trabalhar. Eles se mudaram para Goiás com as filhas, há pouco mais de um ano, para ficarem perto do hospital que oferece pelo SUS o tratamento e a cirurgia de separação de siameses.
“Mudou tudo [na nossa vida], com certeza. Deixamos familiares, trabalho, mas com o tempo a gente vai equilibrando e aprendendo a lidar. É uma lição de vida. Como mãe, existe um medo, claro, não é fácil, mas Deus nos dá força”, pondera a mãe, Waldirene.
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