A Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério do Belém em Campinas/SP publicou uma nota de esclarecimento nesta quarta-feira (3) em resposta à prisão do pastor Agnaldo Roberto Betti, suspeito de compartilhamento de pornografia infantil.
Repúdio e esclarecimentos
Na nota, a igreja afirmou que “repudia, veementemente, qualquer comportamento que contrarie os princípios e regras de fé da Bíblia Sagrada e, especialmente, que implique em violação da infância.”
A igreja também esclareceu que Betti, embora ainda seja membro e Ministro do Evangelho da IEADCAMP, não atua com funções pastorais desde março de 2017. Desde então, Betti tem exercido um ministério pessoal itinerante e mantém um canal particular na internet com milhares de seguidores.
Medidas tomadas
A IEADCAMP informou que, até o momento, desconhecia qualquer investigação ou indiciamento anterior aos fatos divulgados recentemente. Em vista da prisão e das notícias veiculadas, a igreja suspendeu Betti do rol de membros e do cargo eclesiástico até que os fatos sejam apurados definitivamente.
A diretoria enfatizou que aguarda a devida atuação das autoridades policiais e judiciais competentes, garantindo o direito de defesa e contraditório a Betti, inclusive em um procedimento administrativo que tramitará nos órgãos jurídico e eclesiástico da igreja, conforme seu Estatuto.
Solidariedade
Além disso, a igreja se solidarizou com as vítimas dos fatos anunciados e com a família de Betti, que também é afetada pela situação. A IEADCAMP conclamou todos a manterem as vítimas e a família de Betti em suas orações.
Nota de Esclarecimento na Íntegra
Nota de Esclarecimento
A Diretoria da Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério do Belém em Campinas/SP, vem a público, em face das notícias veiculadas nesta data sobre a prisão de Agnaldo Roberto Betti, sob suspeita de compartilhamento de pornografia infantil, esclarecer que repudia, veementemente, qualquer comportamento que contrarie os princípios e regras de fé da Bíblia Sagrada e, especialmente, que implique em violação da infância.
Esclarece, ainda, que o envolvido, apesar de integrar o quadro de membros e do vínculo eclesiástico como Ministro do Evangelho da IEADCAMP, já não atua com funções pastorais, seja no templo sede ou em suas filiais, desde março de 2017, tendo optado por exercer um ministério pessoal itinerante, mantendo, ainda, um canal particular na internet, com milhares de seguidores.
Também esclarece que a IEADCAMP, por sua Diretoria, desconhecia qualquer investigação ou indiciamento anteriormente aos fatos hoje divulgados.
Em vista da prisão e notícias veiculadas, informa que o envolvido está suspenso do rol de membros e do cargo eclesiástico, até que se apure definitivamente os fatos, aguardando-se a devida atuação das autoridades policiais e judiciais competentes, resguardado o direito de defesa e contraditório, inclusive em procedimento administrativo que deverá tramitar nos órgãos jurídico e eclesiástico da IEADCAMP, na forma do seu Estatuto.
Por fim, a Diretoria da IEADCAMP solidariza-se com as vítimas dos fatos anunciados, bem como com a família do envolvido, que também é vitimizada pela conduta ora revelada, conclamando que os mantenhamos a todos em nossas orações.
Campinas, 03 de julho de 2024.
Pr. Paulo Roberto Freire da Costa
Presidente da IEADCAMP
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