Um presbítero da Igreja Assembleia de Deus (AD), conhecido por seu trabalho em um bairro periférico de Rio Branco, e um orientador educacional do Sistema “S” foram identificados em vídeos íntimos vazados que chocaram a população do Acre na última semana.
As gravações, que mostram os dois homens em um ato sexual, começaram a circular em grupos de WhatsApp e ganharam destaque quando trechos foram compartilhados por portais de notícias e perfis de fofocas locais.
O pastor, casado e pai de família, foi rapidamente identificado nas imagens, que foram divulgadas sem qualquer edição para ocultar os rostos dos envolvidos. A repercussão foi imediata e intensa. Após a divulgação dos vídeos, o presbítero foi repreendido por membros da igreja e, em decorrência do escândalo, renunciou ao cargo. Um dirigente da Assembleia de Deus informou ao Jornal O Seringal que o pastor afastado está “envergonhado, arrependido, mas amparado pela igreja”.
O orientador educacional, que também é administrador, negou ter disponibilizado os vídeos e não explicou como o material se tornou acessível. Ele lamentou a situação, mencionando que as pessoas “gostam de ver a desgraça alheia” e afirmou suspeitar de quem vazou os vídeos, mas sem provas concretas.
“Eu estou tão abalado quanto a outra pessoa do vídeo. Sou uma pessoa pública, sou educador, já fiz boletim de ocorrência e tomei as medidas legais necessárias”, declarou em entrevista ao Jornal O Seringal.
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