Aos poucos, o fenômeno religioso consolida-se no Brasil como um outro ramo de negócio. Certas igrejas viraram paraísos fiscais a serviço dos seus controladores. Vivem do comércio do único produto que dispensa a formação de estoque e é inauditável: a mediação entre Deus e o ser humano, analisa Josias de Souza
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