As casas emergenciais para famílias que estão em abrigo no Rio Grande do Sul terão 18,9 m² e poderão receber até cinco pessoas. O governo chama estas estruturas de emergenciais.
As unidades serão instaladas em cinco Centros Humanitários de Acolhimento distribuídos em Porto Alegre e Canoas. Juntos, os centros terão capacidade para até 3.700 famílias.
Poderão ficar nos locais pessoas que perderam as casas e estão em abrigos provisórios. A seleção será realizada pelas prefeituras locais. Também caberá ao poder público municipal o fornecimento de água, saneamento e energia elétrica.
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